Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes

Preparamos essa área com perguntas frequentes onde você pode tirar as suas dúvidas sobre as vagas de emprego no Japão, vistos e documentações, e outros questionamentos comuns a todos que querem essa mudança de vida.

1Não sou descendente de japonês, posso trabalhar no Japão?

Atualmente há diversos tipos de visto emitidos de acordo com a finalidade, atividade a ser desempenhada, qualificações e requisitos profissionais do solicitante.

Devido a lei de imigração japonesa, descendentes de japoneses até a terceira geração e seus cônjuges podem obter o tipo de visto chamado “Visto Específico de Longa Permanência”. Para não descendentes, pode ser obtido o visto de trabalho, sendo imprescindível que se comprove a qualificação, graduação ou função e, em geral, o domínio do idioma japonês.

O Shakai Hoken é um seguro social que contempla o seguro de saúde, aposentadoria e seguro-desemprego, sendo obrigatória a inscrição no ato da admissão. Inclusive há um Acordo Previdenciário bilateral entre Brasil e Japão, que entrou em vigor em 2019, que tem como objetivo proporcionar aos trabalhadores brasileiros os direitos de recebimento de benefícios previdenciários em ambos os países, de acordo com as regras estabelecidas.

Ir para outro país a trabalho é sempre um desafio, mas se preparar para essa mudança ajudará você a se adaptar melhor.
Principalmente no caso do Japão que possui culturas e tradições bastante diferentes do Brasil. Pesquisar e conhecer sobre a cultura, costumes e cotidiano no trabalho é importante. Aconselhamos também aprender o idioma japonês, então, comece por palavras básicas e cumprimentos.
Sobre o mercado de trabalho, pense em qual seu objetivo ao ir para o Japão, pesquise sobre as características de cada região, setores de trabalho, e analise qual opção atenderá suas expectativas.

O JLPT, isto é, Japanese Language Proficiency Test é o exame de proficiência da língua japonesa aos não nativos. É elaborado e realizado pela Japan Foundation e Japan Educational Exchanges and Services, desde 1984.

Existem cinco níveis, que vão do N5 ao N1, sendo o primeiro (N5) de conhecimentos básicos e o último (N1) o de nível mais avançado em japonês. No Brasil, normalmente é realizado nas seguintes cidades:  São Paulo, Londrina, Belém, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Salvador, Manaus, e dependendo da região o exame ocorre duas vezes ao ano.

O exame consiste em avaliar o conhecimento em três fases “Conhecimento dos Caracteres e Vocabulário”, “Compreensão Auditiva”, e “Leitura e Compreensão Gramatical”.

Há também o exame desenvolvido pela Association for Testing Japanese Proficiency/J.TEST Office para avaliar a proficiência da língua japonesa de estudantes estrangeiros, chamado J.TEST (Test of Practical Japanese). É oferecido seis vezes ao ano (Open Test), a cada dois meses, com início em janeiro. Diferente do JLPT que tem níveis como base, no J.TEST é preciso atingir determinadas pontuações para definir o nível que é dividido entre A-C (nível avançado), D-E (nível intermediário) e F-G (nível básico). A pontuação máxima é 1000 pontos (nível A entre 900 a 1000), e para o certificado de nível básico F-G, é preciso atingir 180 pontos ou mais e não zerar em nenhuma parte do exame.

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